Vivemos um momento VUCA – volátil, incerto, complexo e ambíguo, onde elementos estão interconectados em uma interdependência sistêmica que afeta seu colaborador, sua empresa, seus clientes, fornecedores e o mercado em que atua. Há uma disrupção da ordem e transformação de alguns valores que poderão impactar de maneira permanente hábitos de consumo, nas formas de trabalhar, se relacionar e de entregar produtos e serviços.
Sua organização está preparada para lidar com isso?

Se antes já existia, devido a tecnologia, uma tênue separação entre trabalho e vida pessoal, agora estes estão “um dentro do outro” – o trabalho está em casa e a casa está no trabalho. Não há mais uma separação. E os problemas domésticos, as emoções, os sentimentos e os medos que toda esta pandemia causa, também estão presentes na empresa.
O home office tornou-se uma realidade, e deve ficar para muitos. Porém, não houve tempo de treinar e preparar equipes para isso.
Seus líderes estão aptos a lidar com esse cenário? Com emoções, desinformação e falta de experiência de home office dos seus gestores e colaboradores?
Mesmo organizações que estavam acostumadas com trabalho remoto, têm que se reinventar em face do contexto emocional agora presente. Elas necessitam, com urgência, retomar o ritmo, mudar processos, criar novas formas de entregar produtos e serviço e ainda, aprender a lidar com este “novo” cenário doméstico-empresarial.
Como fazer isso? Como assegurar que seus colaboradores estejam aptos emocional e fisicamente a lidar com esses desafios, de maneira que o impacto na produtividade seja o mínimo possível?
A primeira coisa é reconhecer a vulnerabilidade. Estamos todos vulneráveis – de colaboradores a clientes, provedores e mercado. Ao reconhecer a vulnerabilidade, é possível observar os pontos fracos e fortes e assim, construir a ação a partir daí.

A segunda é reconhecer sentimentos e emoções com empatia e acolhimento. É preciso compreender os anseios, as preocupações e as “dores” em meio à crise e enfrentá-las. A liderança empática e assertiva é primordial para isso, pois cria oportunidade de fortalecer vínculos e conexões e gerar engajamento.
Equipes engajadas gera comprometimento, auto apoio e solidariedade. E engajamento gera motivação e resultados.
E este é o propósito da Olhar Humano, auxiliar indivíduos e organizações a entenderem suas vulnerabilidades e identificar forças para criar uma nova ordem, desenvolvendo uma cultura empática e assertiva, capaz de inovar e entregar aos seus clientes e ao mercado.
Nossos programas são focados no desenvolvimento humano, no despertar de forças, competências e talentos alinhados aos propósitos individuais e organizacionais. São antes de tudo, uma experiência, uma vivência a caminho do autoconhecimento e autotransformação. Uma busca pelo novo em meio ao caos.
Saiba mais sobre os nossos programas.